24 janeiro 2011

Abusadinho

Procurado

Polícia de Picos procura o "Bandido Cagão"

Publicado em: 23.01.2011 às 14:31:21

Marginal entra em residências, faz furtos e depois faz necessidades fisiológicas


da Redação

redacao@riachaonet.com.br



Membros das polícias Civil e Militar de Picos estão procurando e investigando as ações de um bandido que tem praticado uma nova, diferente e estranha forma de agir na cidade. O marginal, já apelidado de "Bandido-Cagão", é acusado de entrar em comércios e, principalmente, residências, furtando produtos e objetos. Um ato até normal entre a bandidagem da cidade.

O que diferencia o meliante de seus asseclas é sua marca registrada: após os furtos faz necessidades fisiológicas (defeca) nos lugares em que atua.

Segundo testemunhas que viram o marginal em fuga: o Bandido Cagão é um homem moreno, de estatura mediana (aproximadamente 1,65m de altura) e magro. Em outras vezes ele foi visto com uma sacola amarela.

Uma das últimas vítimas do marginal foi a jornalista Lorena Sales, moradora do bairro Aerolândia. Ela teve animais (patos e galinhas) de sua residência furtados pelo marginal. “Não foi a primeira vez que ele fez isso. Em uma mesma semana atacou duas vezes”. O que mais chama atenção nessa onda de crimes é a forma de finalização dos atos, o bandido defeca no local em que comete o crime.

Na noite da última sexta-feira, a Polícia Militar de Picos, fez uma operação na região da favela da Aerolândia mas não obteve êxito para prender o marginal. Com isso o marginal voltou a agir, desafiando a polícia.

Segundo a também jornalista Elidete Sá, durante o último sábado o "Bandido-Cagão" também atuou na região central da cidade cometendo pequenos furtos e, deixando sua marca.

As ações do "Bandido-Cagão" têm preocupado os moradores de Picos, principalmente pelo ato fétido de seus crimes. Informações, não confirmadas pela polícia, dizem que o marginal recentemente adentrou a residência de uma alta autoridade policial da cidade, furtando produtos e defecando na farda desse agente da lei.

Fonte deste meio de comunicação diz que o caso foi abafado por causa do escândalo do caso mas que desde esse fato o marginal tem sido a principal meta de prisões na cidade. Atos bandidos desse tipo só reforçam a situação policial de Picos, que passa por um dos piores momentos da sua história.

A cidade está sem comandante do batalhão policial, tem poucos policiais, poucas viaturas. A Polícia Civil funciona precariamente e tem reduzido quadro de investigação. Há dias que o município, de mais de 80 mil habitantes, só conta com dois policiais plantonistas.


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